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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Pergunta do Ti'Ricardo

Pensando em regras de boa educação: Será que num threesome com um casal se deve começar e terminar com o parceiro ou a visita deve ter o papel principal?

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

First World Gay Problems

 Abrir o Grindr num iPhone 15 Pro Max na via pública.

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Circuncidar


Tenho de tomar a decisão sobre ser ou não circuncidado. Suponho que o maior entrave à minha tomada de decisão seja o hábito, que se traduz numa esperança tonta de que o prepúcio e o meu lindo (é o melhor adjetivo para o descrever) pénis voltem à sua perfeição original... 

No meio disto, dei por mim a pensar num episódio do Sexo e a Cidade, aquela série que se voltarmos a ver depois de crescidos (aqui refiro-me à idade e não ao crescimento peniano) percebemos o quão má é. A Carrie Bradshaw é só a pior personagem de sempre, dá vontade de abanar (novamente, a personagem, não ao pénis...). E antes que venham os defensores e defensoras dos oprimidos que gostam de contrariar tudo, não retiro o mérito que a série teve, cumpriu o seu papel na sua altura e ainda bem que existiu (um dia destes prometo rever pela terceira vez).  

Mas estou a desviar-me do assunto, não, o episódio que me ocorreu não é aquele em que a Charlotte sai com um homem e o convence a circuncidar-se (se pensarmos bem isto é que é problemático, não é o ela ser deixada por ele após o procedimento cirúrgico - como o episódio quer dar a entender...). O episódio em questão é aquele em que a Carrie vai conversando com uma das suas amigas, não me lembro de qual, confesso, penso que seria a Samantha ou a Miranda, e faz ver que uma mulher que decida não casar, ou não ter filhos, tirando os aniversários (e toda a gente tem aniversários), não é celebrada pelas suas escolhas. 

Ora, isto foi um saltinho para pensar que eu deveria ser celebrado pelas minhas escolhas e, tendo em conta que não quero casar, nem ter filhos, se calhar fazia um "chá de prepúcio"... 

Pronto! Era só para partilhar isto (tinha de o fazer com alguém), criem lá as imagens mentais que quiserem acerca deste assunto. 


terça-feira, 7 de junho de 2022

Inquietações do Ti´Ricardo

 Diz que é ativo, mas no perfil do Grindr só tem fotos do rabo... 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Ser gay é...

 Um desejar constante entre querer que o cabelo não caia e que o pêlo (escrevo à antiga) não cresça. 


FYI, estou a perder essa batalha (ambas). 


É aceitar que dói menos...


Sou antigo, está provado. 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ser gaja...

... Tem as suas vantagens. 
Estava eu na fila da cantina e agarro no último pudim. A moça que está ao meu lado faz um "OoOOOooOohhh", assim como quem está desiludida porque lhe roubam o pudim que ela queria desde o início da fila. Eu, como boa pessoa que sou e cavalheiro, dei-lhe o pudim e agarrei numa gelatina, a única outra sobremesa disponível. 
Como é óbvio se fosse eu a fazer um <<"OoOOOooOohhh", assim como quem está desiludida porque lhe roubam o pudim que ela queria desde o início da fila.>> o tipo que estaria ao meu lado só olharia para mim com o ar mais estranho e confuso do mundo, pensaria como sou weirdo e gozaria comigo quando chegasse à mesa com os seus amigos...
A moça ainda me perguntou no final da fila em inglês, é estrangeira, se eu gostava de pudim. Não, só agarrei no pudim porque, não gostando, queria destruir as possibilidades de quem gosta de comer pudim.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

First World Gay Problems

Toda a gente conhece aquela mítica cena em que se vê um quarto, já iluminado pela luz límpida e cristalina da manhã, e uma moça,  após uma noite de amor (ao fim do terceiro encontro) com um homem (super jeitoso) que virá a ser o seu "home" (claro), a entrar no quarto trajando nada mais que a, não menos mítica, camisa do dito cujo. 
Claro que a cena nos mostra umas pernas sexy debaixo da camisa dando a entender que a moça, que encontrou o seu home, não usa mais nada por debaixo.
Até poderia não ter existido uma cena anterior. Poderia iniciar-se assim qualquer narrativa e nós saberíamos que tinham feito o amor. E, bolas, como ela é sexy e obviamente que o dito cujo não quer outra mulher, não quer mais nada senão possuí-la e escalabrá-la ou barlaitá-la (como preferirem) ad eternum
Mas e nós!? Gays deste mundo. Que nos adienta vestir a camisa do homem e entrar no quarto já iluminado pela luz límpida e cristalina da manhã? 
O mais provável é o dito cujo, i. e., o tal homem jeitoso que escalabrámos ou deixámos (nos) escalabrar (ou ambos), ao fim do terceiro encontro, e que virá a ser o nosso "home", já nos ter visto de camisa. Se não viu já devia ter visto. Quer dizer, não é o terceiro encontro com alguém e vocês ainda não levaram uma camisa para parecerem todos janotas. Por conseguinte, o impacto já não é tão eficaz. 
De seguida, por muito sexy que sejam as pernas masculinas (e os rabos!), parece que falta sempre ali qualquer coisa na cena, não tem tanto charme, o toque de je ne sais quoi. (No fundo, o facto de aquela peça ser tradicionalmente masculina e existir ali a ideia de transgressão e de que a tipa é uma grande e sexy maluca).
Por fim, de que nos adienta a nós dar a entender que não existe mais nada por debaixo daquela camisa quando, ao usá-la, se percebe perfeitamenrte uma, chamar-lhe-ei para efeitos desta narrativa, "trombinha" a espreitar por debaixo da camisa? Não há o "dar a entender". Está ali. E, convenhamos, não é necessariamente a coisa mais sexy. Especialmente depois de se ter percepcionado a "trombinha" em todo o seu esplendor...

terça-feira, 25 de agosto de 2015

First world gay problems

Quando estamos numa formação, temos uma dirty mind e perguntam o significado da sigla "c2c" nós sabemos que não deve ser aquele que conhecemos. Não temos outra solução se não rirmos silenciosamente e disfarçar, ou as outras pessoas pensarão que somos simplesmente parvinhos. 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Do lobby gay

Se existe um lobby gay como é que eu ainda estou desempregado?
Não tenho paciência para isto, ainda mais para quando nos dizem que nos ligam segunda e não ligam. Será que existe uma app gay para a procura de emprego que eu desconheça? Se calhar, para além de não ter vindo com gaydar, também não vim com cartão pertencente ao lobby lgbt. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

O "Grinde"

Ontem, movido pela curiosidade, lá instalei o tão falado Grindr e criei uma conta. Para já, não percebo tanto alarido à volta daquilo (mas também não é para eu perceber), parece-me outro manhunt ou gaydar. Enfim, mas há já uma regra que eu percebi: Os gajos giros, com os sixpack e tal, só se encontram, no mínimo, a um quilómetro e meio de distância.

domingo, 1 de março de 2015

First World Gay Problems

Estou velho...


Tirei uma selfie com uma amiga. Depois de ela lá aplicar uns filtros e de eu pensar que assim até parecia giro, dei o meu aval para que a pudesse postar no seu instagram e, consequentemente, no facebook de ambos. Na altura pensei: credo, estou mais velho. Sexy e charmoso (ou não fossem os filtros), mas mais velho. No dia seguinte, uma data de notificações causadas por likes na foto (e quando digo uma data de notificações provocadas por likes são para aí dez - yes, I'm very popular!) e lá fui ver as minhas fotos antigas, a primeira deve ter cerca de 8 anos (Meu Deus! Oito anos!) Oh God! Oh god! Oh God! Apercebi-me que posso ser nomeado para "Prémio Carreira Blog LGBT?". *Inspira. Expira. Inspira. Expira...* 
Estou mais velho. Felizmente sou como o vinho do porto (quanto mais velho melhor), ou não fosse o Inefável ter-me dito, também, que parecia mais maduro. Sou assim uma espécie de George Cloney (espero, que era muito feio quando era puto). Mas isso causa-me um problema: Perdi o meu ar de twink! E agora, a nível sexual, como é que me vou/vão caracterizar? Isto é, em que categoria me insiro? Qual será o meu público alvo e os que se poderão interessar por mim?
O  drama! O horror!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Need Help

Já leram ISTO?
Acham que aqui no estaminé as imagens que coloco são de conteúdo sexual explicito/nudez ostensiva, ou apenas artístico? Eu penso que são apenas artísticas, ou, pelo menos, é apenas essa a intenção... 

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Pergunta do Ti'Ricardo - Especial, Dia dos Namorados

Afinal, o que é o Amor?
Nah! Até parece que nunca leram este blog. Acharam mesmo que a pergunta do Ti'Ricardo para o Dia dos Namorados seria mesmo "O que é o Amor?". A pergunta pertinente para este dia tem, como não poderia deixar de ser, tudo a ver com Puns. Imaginemos a seguinte situação problema:
Rapaz conhece rapariga, rapaz conhece rapaz ou rapariga conhece rapariga (sim, também acontece, relações sem, pelo menos, um rapaz. Pasmem-se!). Uma espécie de "quem tem cu tem medo", no sentido desta temática ser transversal a todos os seres humanos. No fundo, quem tem cu dá puns. Não se iludam! Então, pessoa conhece pessoa, dão-se uns encontros - nos primeiros dois um cafézito simpático, acompanhado de muita conversa, no terceiro jantar e cinema, com direito a um beijinho no fim à porta de casa, e a partir daí já cada um faz o que quer. Imaginemos que ao quarto encontro as coisas continuam a correr bem (*Pfff! Dou-lhes um mês...*) e os encontros dão lugar a dormidas, ora na casa de um, ora na casa de outro, e as dormidas começam a ser mais recorrentes. Há o acordar ao lado do outro, o voltar a estar com o outro nessa noite, o voltar a acordar, e por aí em diante. Até ao momento em que já vivem praticamente juntos - sem viverem mesmo juntos, não precisam de uma gaveta na casa do outro. Mas e os puns? Essa temática sensível. Como, quando, é que se dão puns? Sim, porque ninguém quer desmistificar o mito da perfeição. E a malta tem de ir aguentando, apertando o esfíncter e guardando. 
Numa relação rapaz rapaz esta temática é ainda mais sensível, afinal é fonte de prazer, excitação e especulação sexual e ninguém quer deixar de ver esse ponto de prazer (perceberam a ligação geométrica?) conectado com a libertação de gases malcheirosos. Se bem que, por vezes, o acto da libertação gasosa pode ser aprazível, especialmente depois de aguentarem dias a fio. Sabe Deus que nos festivais já passei e penei por muito e que o momento da libertação acumulada pode ser gratificante. Se há pessoa que, de manhã, na sua cama, por vezes liberta gases somos todos nós, não apenas eu, quero acreditar. (E sim, há dias em que tenho medo de acender a luz do telemóvel debaixo dos lençóis, com medo de ir parar ao meio da rua depois de uma explosão de gás. Tipo Sónia Brasão [Desculpem a piada óbvia, mas não podia deixar de ser feita]). Continuando, ninguém quer relembrar o outro a ligação óbvia para a libertação de gases e de cocó que é feita por uma das partes de obtenção de prazer libidinoso e sexual, em particular os gays deste mundo. (Se bem que existem pessoas muito estranhas com fascínios escatológicos a roçar o preocupante, mas não vou por aí).
Enfim, já não reflicto sobre o tema: deverão os casais dar puns à La Gardere (que é como quem diz: à vontade, à vontadinha) à frente do outro? Não, acho que não devem. Tentem manter a chama do mito e da paixão acesa (sem recurso a gases). No fundo, como devem os solteiros, que estão a tentar deixar de sê-lo, manter o mito? Até quando? Como conseguir que a barriga não pareça um balão inchado prestes a libertar o ar acumulado e que quando isso acontecer à frente do outro não o sopre para bem longe? Sim, porque vai acabar por acontecer e depois a malta não sabe se deve dar um ar cómico à coisa  ou fazer de conta que não é nada consigo.

P.S. Bom jantar do Dia dos Namorados e cuidado com o que comem, dentadas pequenas e moderadas para que não engulam muito ar, e bebem, não vá ter bolhinhas.  

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Deixo-vos uma pérola

Que poderia sair de uma das minhas muitas faces: divertida, ordinária, porca, etc. e (sempre) algo escatológica. You name it!
(Se bem que também poderia ser inserida numa "sabedoria do Ti'Ricardo).

"Sabes se é pequena quando já cagaste algo maior."

(Quem é que percebeu a subtileza da piada do título do post? Só piadas dentro de piadas. Adoro-me...)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Eu meto-me nelas

E depois tenho de ir até ao fim, se não até parece mal... Porque é que eu me inscrevi naquelas coisas? Eu nem gosto de pessoas, nem de homens, nem quero um namorado e se calhar nem gosto de sexo. Portanto, porque é que me fui inscrever nos sites das mariquitas? Maldita época de exames...
Agora pus-me a falar com moços e alguns deles querem conhecer-me (quem não, né?). E não é que os moços tenham alguma coisa de mal para que não se possam conhecer, até são muito interessantes e engraçados (ou não falaria com eles). Mas, sei lá, não gosto disto de conhecer pessoas. Ainda menos depois de ter sido através da internet (mas também que outra forma?), parece que perde graça. E eu sou um bocado bicho do mato. Ás tantas a minha mãe é que tem razão: "parece que não foste habituado a conviver com pessoas". É que, ainda para mais, não é só um e mais que dois já é muita confusão para a minha cabeça. Já estou a imaginar o meu mês de Setembro cheio de primeiros cafés e não me agrada muito a ideia. Mas eu vou, que não sou dessas que fala com as pessoas e depois desaparece. E não é que eu não os queria conhecer, que até quero. Mas coise, não há maneira de evitar estes momentos? "Eu sei lá, menina.", como dizia a outra... E quem é que conheço primeiro? 
Nunca se sabe o que pode surgir, nunca se sabe o que pode surgir (a ver se me convenço disto). Tenho bons amigos e ter mais bons amigos torna-se complicado. E se calhar encontrar o amor é como encontrar casa. Procuramos, marcamos visitas e depois, quando menos se espera, alguém nos liga ou nos aponta uma outra casa e lá a encontrámos. Se calhar tenho mesmo de marcar visitas... Porém, eu sei lá se quero encontrar o amor! Tenho 22 anos e tanto para viver. Talvez seja melhor viver ao lado de alguém, mas e o estar sozinho e as experiências que daí advêm? Bem, sozinho já estou há muito tempo. Contudo, não há ninguém que desperte o Za Za Zu, mas também já não tenho 18 anos, se calhar já não se desperta...
É que eu vou conhecê-los ao vivo, dar o meu charme pacóvio de quem não sabe agir num primeiro encontro (ou então não, depende do dia), e depois? 


Ah, como eu sofro! Olha, se calhar fazia uma reunião, juntava-os todos ao mesmo tempo e ficava logo tudo tratado, assim, em grupinho.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

22 Anos

Cabelos brancos. Tive o meu primeiro cabelo branco quando devia ter 12 ou 13 anos. Depois tive mais um ou outro, mas devem ter acabado sempre por cair e não dei por mais nenhum. Já há algum tempo que não tenho cabelos brancos. Hoje fui fazer xixi e lá estava cá está, um pintelho branco.

terça-feira, 8 de julho de 2014

First World Gay Problems

Está a "guardar-se" para o mais que tudo...


...Tem de fazer uma colonoscopia.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Se não podes vencê-los...

No meio da confusão, stress e angústia dos trabalhos para a faculdade, numa de quem até parece que não tem mais nada para fazer, voltei a criar conta nos chamados "sites de engate" (Pasmem-se!). Depois desta experiência e de ter apagado as contas resolvi criá-las novamente. Assim, numa espécie de "se não podes vencê-los, junta-te a eles", como bem digo lá no meu perfil. Continuo a não ser fã deste tipo de sites, nem espero nada de lá. Mas desta vez há diferenças. Por exemplo, coloquei uma foto minha, nomeadamente, aquela que utilizo aqui no blog. E não há paciência para tanta piscadela, mensagem e destravar de fotos. Não sei como é que as pessoas se organizam para responder, é muita confusão para a minha cabeça. E, no meio disto, aconteceu-me aquela que é, certamente, a melhor abordagem de sempre, que por ser tão cliché já ninguém espera que aconteça: receber uma mensagem a perguntar "És modelo? blá blá blá". Sou mesmo bom e não sabia (olha a festinha no ego). É pena só ter 1,73m ou até me poderia armar em Renato Seabra (piada fácil).
Há uma coisa engraçada de ver: mesmo pela net dá para perceber (e comprovar o que já pensava) que com umas pessoas acontece uma conversa natural e fluída e que com outras parece que nos estamos ali a martirizar para dizer alguma coisa.
O que não gosto é de sentir que estou a colocar o pézinho no "meio gay". Desculpem-me lá, mas gosto muito do facto de que "toda a gente" não saiba quem eu sou, gosto muito de sair com os meus amigos e andar lá pelo bairro e que ninguém me reconheça. E colocando o pézinho lá no meio do "meio" parece que toda a gente nos passa a conhecer, porque há sempre alguém que já te conhece e as mariquitas conhecem-se todas umas às outras (ora porque é o ex-namorado de, ora porque já curtiu com ele, etc. e tal). No me gusta!
Outra parte boa é que com isto pode ser que venham por aí mais histórias e ideias para o blog, numa espécie de crónicas do sexo e a cidade. (Que é? Disse que não gosto de ser reconhecido por "toda a gente" no "meio gay", nunca disse que não era uma mariquita clássica.)
Como disse um amigo meu, estou a sair da casca. A ver por quanto tempo.

terça-feira, 10 de junho de 2014

First World Gay Problems


Has a perfect dick...
...He's a bottom