quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Conclusões e Implicações
Cheguei à conclusão de que não sei, verdadeiramente, o que é namorar. Nem sei o que é ser namorado de alguém.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Daqui até aos Óscars...
É um pulinho...
O blogger Um Simple Rapaz está a organizar um blog award. E eu estou nomeado para duas categorias: blog mais divertido e melhor blog masculino.
Não quero apelar ao voto (Sabe Deus que não gosto de pedir nada a ninguém), penso que isto é uma ideia óptima e que vale pelo facto de nos dar a conhecer novos blogs. Portanto, dêem um pulo no blog My life, my outpourings vejam as diferentes categorias e os nomeados. Conheçam coisas novas e votem se assim o quiserem, será uma outra forma de reconhecer o valor desses blogs.
O blogger Um Simple Rapaz está a organizar um blog award. E eu estou nomeado para duas categorias: blog mais divertido e melhor blog masculino.
Não quero apelar ao voto (
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Sobres mims
De vez em quando adoro uma boa foleirada.
É verdade, tanto na música (aquelas músicas mais pop. E já tiveram exemplos disto por aqui no blog), como no cinema (O Diário da Nossa Paixão. Biiichaaaaaaa), de vez em quando no outfit que me dá para vestir (papillon ou chapéu. Todo pipi) em muitas outras áreas certamente, e também nos livros.
O prazer que me deu ler este livro e largar as leituras académicas. Comprei-o esta tarde (já havia lido os livros anteriores da autora e sabia o que ia encontrar e gostar, inclusive comprei um no primeiro encontro com o rapaz que foi "o meu primeiro amor") e foi até agora às duas e trinta da manhã, com a pausa para a aula do diaem que só me apetecia voltar a lê-lo.
O prazer que me deu ler este livro e largar as leituras académicas. Comprei-o esta tarde (já havia lido os livros anteriores da autora e sabia o que ia encontrar e gostar, inclusive comprei um no primeiro encontro com o rapaz que foi "o meu primeiro amor") e foi até agora às duas e trinta da manhã, com a pausa para a aula do dia
Adoro esta escrita leve que nos leva a visualizar as imagens como se de um filme se tratasse. Neste caso particular, as descrições visuais do tempo, os cheiros, a atmosfera e tudo com um toque de magia (adoro, adoro, adoro, adorava, adorava, adorava, ter alguma espécie de poder mágico, nem que fosse o olhar astuto, profundo, que as personagens do livro possuem umas sobre as outras). Ah, e o romance, o romance aveludado que nos deixa a sonhar, o sentimento de que o que tem de ser será e de que as coisas são tão fáceis quando estamos apaixonados e somos retribuídos, de que é quase automático, que é quase certo que acabaremos com alguém só porque é a pessoa certa, só porque é o amor, só porque a vida se encarrega disso. Caraças, estou com aquela vontade de estar apaixonado e ser retribuído, mas depois penso que para isso é necessário conhecer pessoas... e Deus me livre. Lá se vai a vontade. O bom destes livros é que podemos deixar ao sopro do vento que as coisas se encaminham. (Fia-te na virgem e não corras).
sábado, 12 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida"
Lá diz a canção e não posso deixar de pensar isto sempre que estou a deixar Coimbra. Não que não goste da Cidade, mas dadas as circunstâncias assim é. E não, não é encanto de saudade pela Cidade ao deixá-la para trás, é mesmo encanto de me estar a ir embora. A primeira vez foi há dois anos, aquando a primeira operação da minha mãe. Tinha acordado bem e estava animada no carro (até reconheceu o ginecologista dela a atravessar a passadeira - isto saída do recobro à relativamente uma hora, ainda meio "arrelampada" ao meu lado, nos lugares traseiros do carro).
Hoje lá voltámos a Coimbra para operação igual, mas, ao contrário da outra vez, não foi operada.
O médico dela não pode ver os exames que ela tinha e foi aconselhada a mostrá-los hoje à médica. Mostra os exames à enfermeira e esta diz-lhe que tem de chamar a médica de forma a esta decidir se opera ou não a minha mãe. Senti a minha mãe nervosa, apreensiva, apesar de me oferecer um meio sorriso e uma língua meia de fora. Médica chega, Ricardo atrás da mãe para o consultório de forma a poder ouvir. Enfermeira diz para esperar lá fora. Um "Okay" desanimado, médica diz que por ela não tem mal. Lá vou eu. Operação adiada por um mês e entretanto terá de realizar um exame nas consultas externas...
A ver, a ver. Apesar de tudo não é nada demais. São exames. Mas percebo que isto a desgasta. Tento acalmar dizendo que os exames são relativos a coisas diferentes e, no fundo, não querem dizer nada.
Hoje, mais uma vez, quando saíamos da cidade, atravesso o Mondego e lá me lembro da canção "Coimbra tem mais encanto na hora da despedida".
Com as visitas que prevejo se calhar tenho de procurar encanto na hora da chegada... Mas hoje nem o gaiato aprendiz de médico ou enfermeiro giro que lá andava me animou.
Não que esteja em baixo, triste ou preocupado. Mas só espero que estas coisas passem em bem.
Será que "cada um tem o que merece" apenas funciona para as más pessoas? As boas não têm direito àquilo que merecem?
Lá diz a canção e não posso deixar de pensar isto sempre que estou a deixar Coimbra. Não que não goste da Cidade, mas dadas as circunstâncias assim é. E não, não é encanto de saudade pela Cidade ao deixá-la para trás, é mesmo encanto de me estar a ir embora. A primeira vez foi há dois anos, aquando a primeira operação da minha mãe. Tinha acordado bem e estava animada no carro (até reconheceu o ginecologista dela a atravessar a passadeira - isto saída do recobro à relativamente uma hora, ainda meio "arrelampada" ao meu lado, nos lugares traseiros do carro).
Hoje lá voltámos a Coimbra para operação igual, mas, ao contrário da outra vez, não foi operada.
O médico dela não pode ver os exames que ela tinha e foi aconselhada a mostrá-los hoje à médica. Mostra os exames à enfermeira e esta diz-lhe que tem de chamar a médica de forma a esta decidir se opera ou não a minha mãe. Senti a minha mãe nervosa, apreensiva, apesar de me oferecer um meio sorriso e uma língua meia de fora. Médica chega, Ricardo atrás da mãe para o consultório de forma a poder ouvir. Enfermeira diz para esperar lá fora. Um "Okay" desanimado, médica diz que por ela não tem mal. Lá vou eu. Operação adiada por um mês e entretanto terá de realizar um exame nas consultas externas...
A ver, a ver. Apesar de tudo não é nada demais. São exames. Mas percebo que isto a desgasta. Tento acalmar dizendo que os exames são relativos a coisas diferentes e, no fundo, não querem dizer nada.
Hoje, mais uma vez, quando saíamos da cidade, atravesso o Mondego e lá me lembro da canção "Coimbra tem mais encanto na hora da despedida".
Com as visitas que prevejo se calhar tenho de procurar encanto na hora da chegada... Mas hoje nem o gaiato aprendiz de médico ou enfermeiro giro que lá andava me animou.
Não que esteja em baixo, triste ou preocupado. Mas só espero que estas coisas passem em bem.
Será que "cada um tem o que merece" apenas funciona para as más pessoas? As boas não têm direito àquilo que merecem?
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Há que gostar de nós
"- Gosto de ti, mas não te amo - Mas o amor só atrapalha - acrescentou.
Ela foi à casa de banho buscar a escova de dentes e os cremes. Tirou do armário a roupa que tinha levado para casa dele, enfiou tudo na mala que estava há três meses debaixo da cama e, muda, dirigiu-se para a porta. Ele seguiu-a, perplexo.
- Amo-te, mas não gosto de ti - respondeu ela, entregando-lhe a chave de casa."
Ela foi à casa de banho buscar a escova de dentes e os cremes. Tirou do armário a roupa que tinha levado para casa dele, enfiou tudo na mala que estava há três meses debaixo da cama e, muda, dirigiu-se para a porta. Ele seguiu-a, perplexo.
- Amo-te, mas não gosto de ti - respondeu ela, entregando-lhe a chave de casa."
Tânia Ganho
terça-feira, 1 de outubro de 2013
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