Já passaram duas semanas desde a última vez que aqui escrevi e que visitei e comentei os vossos blogs dignamente. Parece que passaram, pelo menos, umas três... JK
A saída correu optimamente, eu diverti-me muito e penso que os meus amigos e amigas também.
O show no Trumps foi muito animado e bem conseguido. (Só vi dois até à data, e gostei dos dois, mas este fica em primeiro lugar).
A parte pior foi que, chegado a casa, começava a ficar doente. E eu, que não gosto nada de tomar medicamentos e apenas os tomo em último caso, pensei: "Não posso ficar doente, tenho trabalhos não sei de quê, e exames, e muita preguiça e falta de paciência...". E lá tomei medicamentos. Resultado, a gripe e dores de corpo passaram, ficaram as dores de cabeça e algo novo, dores de barriga horríveis.
Não sabia o que eram dores de barriga até então.
Ainda pensei que me tivesse nascido um útero e ficado gravido no Trumps, devido às alminhas que
se roçaram dançaram na minha perna, e não só. (Se querem começar a falar/conhecer alguém que tal um: "Olá, acho-te muito giro! Sou o... E tu?" Eu ia saber que estavam a mentir, mas, pelo menos, é melhor que se roçarem na minha perna. Rir-me-ia, agradeceria, diria "Sou o..." e retribuiria o elogio de alguma forma. D
eixo que o roça roça aconteça logo depois da pequena apresentação acima referida... Not!) O vosso
roça roça dança, geralmente, faz-me olhar para as pessoas com quem estou, levantar o lábio e o sobrolho em sinal de alarme, e rir me. Não olhando para a criatura que tão convictamente
se roça dança "comigo".
Anyway,
com medo que um útero se tivesse desenvolvido durante o fim de semana e estivesse grávido de trigémeos com pai incógnito, lá resolvi ir à farmácia na quarta feira visto as dores de barriga não passarem. E, tal como pensava, a medicação deu-me cabo do estômago. O senhor farmacêutico lá me receitou comprimidos para recuperar a minha flora intestinal. Sim, florzinhas. Gay. I know all the jokes... E pronto, fiquei novamente verde e cheio de arco íris por dentro onde o sol não brilha e as dores de barriga passaram. E lá fui eu "estudar" para as frequências e fazer trabalhos
(em cima da hora) para a faculdade.
Dizem que é época natalícia. As aulas terminaram quarta feira passada e eu terei agora uma semana de "férias". Porquê férias entre aspas perguntam vocês? Porque tenho dois trabalhos para fazer (okay, três, um é para entregar hoje) e dia três e quatro de Janeiro tenho já exames.
O mundo não acabou. Ainda fiquei à espera que dia vinte e dois fosse o dia (afinal, se a pseudo-previsão Maya pretendia dizer que o mundo terminaria, teria mais sentido ser dia vinte e dois visto que dia vinte e um ainda se encontrava inscrito no calendário.), não foi. Portanto, espera-me realizar os trabalhos e estudar. A parte boa do mundo não ter acabado é: não morri "virgem". A parte má é: não morri "virgem". Logo, lá se foi a minha oportunidade de ir directamente para o céu.
(Bem, pelo andar da carruagem ainda tenho hipóteses até ao próximo "fim do mundo").