domingo, 28 de setembro de 2014

Queer18

Já vai sendo hábito falar por aqui dos filmes que vejo no Festival de Cinema Queer.
Infelizmente, não vou a muitos. Felizmente, aqueles a que assisto (mesmo sem saber bem ao que vou) são sempre bons filmes, e este ano não foi excepção. (Tirando uma curta de cerca de 15 minutos, que não faz o meu estilo, pois não revela mais nada que uma leitura de Freud e o onírico só porque sim, no me gusta. Ainda que tenha elementos visuais apelativos).

Nan Goldin I Remember Your Face: um documentário muito bem conseguido.



Flores Raras: tão, mas tão bem filmado! Caraças, maravilhosamente filmado. E com actrizes à altura, muitíssimo bem interpretado.



O Festival de Cinema Queer e a sua organização parecem-me continuar de parabéns pelo seu trabalho.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Não quero um homem que

Tenha pêlos nos ombros.



(E costas). Desculpem, mas há sítios em que a depilação tem de acontecer

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Rapidinha

Alguém conhece alguém que faça fumadouros? É que esta casa deve mesmo estar enguiçada... Ou então sou mesmo eu.
Se calhar, em vez de ter ido ao Ikea comprar velas para decorar a casa tinha ido comprar-las a Fátima.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Os Gregos já a sabiam toda

"(...) Chamo mau ao amante vulgar, que mais ama o corpo que o espírito, porque este amor não é durável, uma vez que se prende a uma coisa sem p[e]renidade e, quando a flor da beleza, que amou, envelhece, o amante evola-se e desaparece, traindo as suas promessas, enquanto que o amante de uma bela alma se mantém fiel toda a vida, porque se uniu a uma coisa perene."


Em, O BANQUETE OU DO AMOR

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Pode ser um sinal

Estava eu a tentar tirar uma fotografia na Gulbenkian, quando aparecem por detrás de mim 1, 2, 3, 4... 4! Homens altos, de fato e jeitosos. Pode ser que seja um sinal qualquer...


Twitter Moment

Será que o senhor segurança da Gulbenkian só pisca o olho a mim ou faz isso com toda a gente?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Devo ter um olho gordo

E, calma, estou mesmo a referir-me ao bruxedo.
Nunca vi tanta merda a correr mal numa mudança de casa (neste momento sinto que em todos os campos de mi vida, não escapa uma coisa em que eu possa dizer que correu tudo com ligeireza)  e em stresses sem jeito nenhum.
Mas talvez seja só eu que "setresso" e que quero andar com o peso do mundo às costas. Mas neste momento estou com uma dor de cabeça enorme.
Contudo, há que ter pensamentos positivos: pelo menos estou vivo, posso continuar a estudar, a viver em Lisboa e a stressar com as coisas (há muito boa gente em pior estado que eu). É bom sinal.
Ah, tive net hoje. Mas para ter net tenho de estar na sala porque o reuter (ou lá como se escreve, não me obriguem a ir pesquisar) veio estragado. Porém este "aparelhometro" até é giro...

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Comunicado(s)

Estou sem net. 
Já regressei a Lisboa e estou sem net em casa, porque a responsabilidade das pessoas deixa muito a desejar e, infelizmente, parece que passo a minha vida a lidar com gente atrasada. Mas, em compensação, sinto-me orgulhoso de mim mesmo. Entre várias situações: 
Vim para Lisboa, depois de acompanhar a minha mãe ao médico (felizmente a situação dela em termos de saúde parece estar a resolver-se de uma óptima forma), porque fui trabalhar para um congresso e apercebi-me que tenho uma capacidade fantástica que herdei da minha mãe: a ética no trabalho. Bolas, modéstia à parte (porque há alturas em que não o podemos ser) e eu sou uma das pessoas mais modestas que conheço (embora agora não o vá parecer), eu trabalhei mesmo! Fiz o que me competia e ainda mais, organizei tudo para facilitar as coisas aos outros trabalhadores e nunca coloquei as minhas vontades à frente do que era suposto fazer, mesmo não me sendo pedido. Portanto, estou orgulhoso de mim. O que me leva a pensar que, se calhar, em vez de estar a gastar dinheiro em mestrados e continuar a estudar eu podia aproveitar esta minha capacidade e tornar-me ou organizador de eventos (à mariquita séria), um assistente pessoal ou administrativo... Se alguém precisar de uma mariquita esforçada, já sabe. É que sou mesmo bom. 
Infelizmente, parece que quem é como eu e trabalha imenso e é honesto (mesmo boa pessoa e fazendo tudo pelas regras) acaba por não conseguir chegar a grande lado. Infelizmente, também, e na minha área de estudos (e é tão grave perceber isto na minha área e ainda mais triste): é tudo um grande tacho para os mesmos de sempre e só entra no meio quem tem padrinhos. Perceber isto custa, que eu sou uma mariquita da aldeia, pobre mas honesta. 
Quando voltar a ter net volto às coisas de sempre aqui no blog. Façam figas para que seja ainda esta semana. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Conversas

Em conversa com o Inefável:

(...)
Inefável - Eu e elas não te vemos, meu amor, há mais de um mês
               Volta, amor, volta a pisar estas pedras outra vez
                ;(
Eu - Você e elas quem?
Inefável - As pedras da rua
Eu - Ah, tá
        E querem me ver pa quê?
        Pa me verem gorda e peludinha?
Inefável - LOL
               É o amado dela que não aparece há mais de um mês
               Há mais de um mês que não passa lá na rua
               E os olhos das pedras estão cansados de esperar
               =(
Eu - Aí, que lindo
        Eu só conhecia o Dominó
        :D
Inefável - LOL
                Esta minha prima é de estalo
Eu - Yha
        Eu adoro me
Inefável - Acho muito bem
(...)