terça-feira, 30 de abril de 2013

Eu sei que sou preconceituoso...

Mas sempre pensei que todos os gays fossem, regra geral, bem educados, simpáticos. No fundo, uns cavalheiros. (Não sei porquê. Talvez por normalmente se sentirem injustiçados na sociedade e não quererem perpetuar o mal estar, a infelicidade, no mundo. Penso eu isto devido ao meu preconceito). Tal não se sucede. 
Por exemplo, Domingo estava nos Armazéns do Chiado com uma amiga a comer um gelado e, como é natural, o espaço encontrava-se especialmente lotado com várias pessoas à procura de lugar onde se sentarem. No meio da azáfama encontravam-se dois moços gays (haveriam, certamente, mais, eu reparei naqueles) a lanchar e que quando se levantaram não arrumaram o seu tabuleiro, deixando-o em cima da mesa. A sério que isto me fez confusão!
O não ajudar, a má educação, a rudeza, a falta de civismo e de cavalheirismo, o não facilitar a vida aos outros, mesmo para com os empregados de limpeza que ali trabalham, já me faz confusão em geral, mas com os gays é algo particular, toca-me especialmente. Quando não cedem o lugar no metro a alguém que precisa ou quando não deixam uma senhora passar à frente penso sempre *Que rude! Idiota! A senhora precisa, levanta o c* ó mal educado(a)*. Mas quando é um gay acrescento sempre ao meu pensamento *Epá! És bicha, não devias ter mais compaixão e ser mais simpático e carinhoso?*...
E não, não sou o cúmulo da simpatia e do cavalheirismo (nota-se pelo tipo de pensamentos que tenho).


No fundo, pensava que os gays seriam uma espécie de elite de pessoas maravilhosas e super bem formadas. Mas não, são apenas pessoas.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Sabedoria do Ti'Ricardo

Mais vale pequenina e trabalhadora que grande e mandriona.

domingo, 21 de abril de 2013

O drama de não haver drama

O drama de não haver, neste momento, dramas na minha vida é que não há nada para partilhar aqui no blog. Talvez alargue os temas que volta e meia aqui venho escrever, mas tenho que pensar o que fazer. Quais os temas. Outras faces..
A mudança de visual que fiz aqui no blog também não chega. Tenho de fazer algo...
O blog anda a precisar de mudanças, de evoluir.


Não, não quero, nem estou a pedir, mais dramas para a minha vida. Apenas inspiração.
Isto do eterno retorno é tramado, quando abordo este tema no blog significa que se aproxima algo. Get ready!

sábado, 20 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Foi dia

Foi dia de ir estudar para a Gulbenkian. É bom que o tempo bom se mantenha.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Disposições

Sinto neste momento que quero ficar sempre solteiro.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Bem, já sei boiar

Nunca consegui boiar.
Domingo passado, fui à piscina com as meninas e em conversa lá disse que nunca consegui boiar. "Mas devias, nunca se sabe quando podes precisar", disseram. E lá me tentaram ensinar a boiar, mas nada feito. Continuámos na nossa vida até que resolveram voltar a experimentar-me como cobaia, desta vez com alguns materiais de apoio. Mas nada. Resolvemos continuar a nossa  vida, mas eu la ia tentando boiar numa ponta da piscina enquanto elas estavam na outra. E nada. Até que o vigilante (assim um homem com um corpo de pequeno Deus grego), a quem, por acaso, eu e uma amiga já tínhamos deitado o olhinho e havíamos ficado a apreciar e a achar que era gay, começa a falar comigo. Eu, atrasado como sou, não conseguia ouvir nada devido à água e à touca, até que percebo que ele me estava a tentar ensinar a boiar. Ora toda a gente sabe que nestes momentos o meu cérebro desliga. Não sei o que dizer ou para onde olhar, só me ocorre *Foge! Esconde-te!*...
Enquanto falava fazia gestos, eu acompanhava os gestos com o olhar sem saber que expressão fazer: "O Ricardo está a fazer mal (...) A parte mais pesada do seu corpo é a cabeça". Por acaso, nesta parte da conversa ele perguntou-me se eu sabia qual era a parte mais pesada do meu corpo, por um breve segundo ocorreu-me uma resposta certeira (if you know what I mean), mas achei melhor não dizer. Por outro segundo ocorreu-me dizer um "não sei", mas também não me pareceu bem dizê-lo. E lá disse que pensava ser a região lombar (por gestos claro, que o meu cérebro estava no fundo da piscina). "Tem de ficar com a cabeça mergulhada, não ponha o queixo encostado ao tronco (faz o gesto) (...) só esta parte da cara (e aponta para a sua cara e faz um gesto) fica à tona (...) e se quiser nadar de costas lembre-se: os braços ao longo do corpo, esticados". Faz o gesto, e eu olho para "os braços esticados ao longo do corpo"...
Não sei como não fiquei corado naquela altura (espero não ter ficado corado naquela altura) e só me lembrei *Não vais olhar assim para o homem, nem para o corpo do homem, nem para a sunga do homem... Desvia o olhar, fala* (claro que só balbuciava, mas porque é que me torno monossilábico!?) "Hm, Hm, okay. Obrigado". Não é preciso dizer que a esta altura só me apetecia mergulhar e desaparecer... Ele lá voltou a fazer as suas piscinas. Eu olho para as minhas amigas, que olhavam para mim, e só me apetecia afogá-las por me deixarem ali abandonado...
Passados 5 minutos e após fazer o que o vigilante com corpo de Deus grego me havia dito já estava a boiar. Não consegui agradecer-lhe após tal feito. Espero que da próxima vez que lá voltar ele esteja lá novamente. Só para agradecer claro...

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Twitter Moment

Hoje fazem-me o jantar.